terça-feira, 29 de março de 2011

VISITA A BARCELONA E MONSERRAT


  • Nos próximos dias 2, 3 e 4 de Abril, um grupo de Professores, alunos e amigos vai visitar a bela cidade do Gaudí. Terá também oportunidade de conhecer a famosa serra de Monserrat e ouvir os monges do mosteiro cantando Canto Gregoriano.

  • Será muito interessante pois é a primeira saída da USO, para o estrangeiro.

  • Serão decerto 3 dias inesquecíveis e muito enriquecedores...

A todos uma boa viagem !!!



sexta-feira, 25 de março de 2011

Da «História de Ourém»

FRANCISCO VIEIRA DE FIGUEIREDO

Há dois ourienses esquecidos, de superior relevo para a história concelhia, que tratámos, vai para três anos, nas aulas de «História de Ourém» da Universidade. São eles, Francisco Vieira de Figueiredo e Brás Luís de Abreu.
Vamos considerar aqui Francisco Vieira de Figueiredo.
Retomo de algum modo o tema também apresentado publicamente, no serão de 3 de Dezembro, no Museu Municipal. Além disso, apraz-me desenvolver agora para os leitores do «Notícias de Ourém» a vida e os feitos de Vieira de Figueiredo.
O que trouxe então como novidade, foi a consulta directa que fiz na Torre do Tombo, há vários anos, e reiniciei, sobre o processo do Tribunal do Santo Ofício referente à família de Francisco Vieira de Figueiredo.
No processo estão reunidos os elementos fundamentais para construirmos uma biografia, sólida e verídica, sobre o ilustre conterrâneo.
Chamava-se entre os ourienses apenas Francisco Vieira. Mais tarde aparece como Francisco Vieira de Figueiredo. E será mais conhecido por este nome, na 2ª metade da sua vida, passada no Extremo Oriente, desde Goa até Malaca, Macau e Manila, fixando-se depois em Macaçar.
Viveu ainda os seus derradeiros anos nas ilhas de Flores e Timor, no longínquo arquipélago da Indonésia, morrendo em Larantuca (Flores), em 1667.
Ourém não conhece tal diplomata e mercador. Mas vai conhecê-lo, certamente, pois bem merece.
Francisco Vieira nasceu na aldeia do Zambujal, junto ao castelo de Ourém, por volta de 1610. Volvidos são agora 400 anos!
Seu pai chamava-se João Vieira. Era um “lavrador” do “Azambujal”. Sua mãe, Madalena Nunes, era natural do Regato. Um documento da época reza textualmente: “aldea da Crus freguesia da See de Ourem”.
Deveras interessante tal expressão!
Seus avós paternos chamavam-se Estêvão Vieira Esteves, também “lavrador”, e Francisca Manuel Henriques, sendo esta natural de Peras Ruivas. O avô materno chamava-se Simão Nunes, e era “oficial de pedreiro”; a avó materna tinha o nome de Maria Henriques.
Vemos, por conseguinte, nomes muito simples e profissões igualmente simples, bastante vulgares na região de Ourém.
Quanto ao apelido “Figueiredo” julgamos que foi reunido mais tarde, no Oriente, ao nome de Francisco Vieira. Achámos uma data: 9 de Dezembro de 1647.
Nesta dia, na Sé de Goa, o chantre e Vigário-geral do Arcebispado, “Doutor Francisco de Figueiredo”, investiu no “Hábito de Cavaleiro da Ordem de Cristo” Francisco Vieira, natural do Zambujal, do termo de Ourém.
Terá sido pois em homenagem ao seu “patrono” que Francisco Vieira passou a ser mais conhecido por Francisco Vieira de Figueiredo.

António Rodrigues Baptista

segunda-feira, 21 de março de 2011


Quando a USO fechou o Janeiro em Lisboa

No sábado aprazado, 29 de Janeiro, pelas 8.00 da manhã, começaram os corajosos excursionistas a juntar-se no espaço frente ao jardim, no Centro Cívico.
Corajosos, sim, pois dizem as más línguas que o céu quase vinha abaixo com chuva da grossa, relâmpagos e coriscos! Humm... mau prenúncio, que felizmente mais não foi que isso mesmo: prenúncio apenas. É que, apesar de a viagem até à capital ter decorrido sob chuva intensa, o sol abriu mais tarde e acabou o dia quase primaveril.
Bom, pouco após as dez matinais, chegou a delegação da USO à Madre de Deus, onde se localiza o Museu Nacional do Azulejo.
Fomos recebidos pela Drª Dora Fernandes, que nos acompanhou por todo o impressionante espaço do antigo convento, enriquecendo a visita com competentes informações sobre a história e a técnica do azulejo e a sua importância na decoração e na arquitectura nacionais.
A ideia desta visita foi do Professor Tavares Lopes, grande especialista na matéria e que entusiástica e competentemente tem orientado as sessões sobre azulejaria na USO. Vários alunos e professores da USO puderam assim ficar mais esclarecidos acerca do assunto.
Para começar, a destacada historiadora desfez a ideia, por vezes generalizada, de que o étimo “azulejo” pudesse ter sido originado da palavra portuguesa “azul”. Nem faria sentido, pois os primeiros azulejos, logo no século XIII, nem eram azuis. “Azulejo” é vocábulo derivado do árabe “al zulaish” – pedra polida. Azulejo é uma placa de barro cozido, vidrado e pintado numa das faces.
Na deslocação para Cascais, o condutor escolheu o caminho da marginal do Tejo. Foi excelente, pois o cinzento do céu foi dando lugar a rasgões azuis e manchas de sol que nos encheram a vista e a alma. O estuário abria-se lindo e polvilhado de barcos à vela, num evento náutico maravilhoso.
E assim chegámos à Casa da Guia em Cascais, entre a Boca do Inferno e o farol.

Era a hora de sentirmos um pouco do delirante e onírico mundo da conhecida pintora Paula Rego, na Casa das Histórias, museu da autoria do arquitecto Souto Moura.

A fechar esta visita, seguimos para o Casino do Estoril, onde assistimos ao espectáculo de La Féria, “Fado - História de um Povo”.

Ourém, 21 de Março de 2011
J. Sousa Dias

sexta-feira, 18 de março de 2011

5ª. MEIA MARATONA DE TEATRO

  • A Universidade teve o previlégio de ser convidada a participar, na 5ª meia maratona de teatro, promovida pelo grupo de teatro Apollo, de Peras Ruivas. Ficámos muito agradecidos à Dora Conde e ao seu grupo, pelo amável convite.



  • Assim, no dia 13 de Março, um grupo de alunos de teatro apresentou uma paródia intitulada - " Médico de Família", da autoria do aluno Fernando Paulino.

  • Os actores foram o próprio autor e as alunas, Arminda Gomes e Emília Vieira. Ainda que principiantes nestas lides, encantaram a assistência que riu à gargalhada com as diatribes de tal médico.



  • Assistimos também à apresentação das peças do grupo de Seiça e de Peras Ruivas, que nos maravilharam com a qualidade de teatro que realizaram.



  • E naquela aldeia, de Peras Ruivas, foi deveras impressionante, observar o grande número de pessoas, de várias idades, que compareceu naquela tarde e noite, para assistir ao teatro...



  • Também no dia 11 de Março participámos no "Chá com Letras".



terça-feira, 15 de março de 2011


O Carnaval

No dia 5 de Março, pelas 15horas, realizou-se o baile de Carnaval na Universidade.
Balões e serpentinas enchiam de cor a sala onde se ia realizar o baile.
Os participantes capricharam nos seus trajes, qual deles o mais bonito! Houve mesmo quem optasse por disfarces espectaculares.
Na sala ao lado, uma mesa repleta das mais diversas iguarias, despertava o apetite para o lanche.
Naquela tarde cinzenta e fria, os risos, as conversas animadas e a música aqueceram os corações e deixaram um brilho especial em cada olhar.
Arminda F Gomes

sábado, 5 de março de 2011

5ª MEIA MARATONA DE TEATRO



  • Organização do Grupo de Teatro Apollo de Peras Ruivas



A Convite do Grupo de Teatro Apollo, a Universidade vai participar na 5ª Meia Maratona de Teatro em dois momentos.



  • - 11 de Março no "Chá com Letras";

  • - 13 de Março com a paródia "Médico de Família", do nosso aluno Fernando Paulino.

Estamos muito gratos pelo convite.



quinta-feira, 3 de março de 2011

BAILE DE CARNAVAL

No próximo sábado, 5 de Março, a partir das 15 horas, teremos o nosso baile de máscaras.

A animadora será a dedicada " Lèlita".

O lanche será partilhado.

Venha conviver e divertir-se. Passará uma tarde agradável e diferente.